Alimentação prânica e meu processo de 21 dias

 
“Vai chegar um momento em que a ciência fará avanços tremendos, não por causa de instrumentos melhores para descobrir e medir coisas, mas porque algumas pessoas terão a seu dispor poderes espirituais maravilhosos que, no presente, raramente são usados. Daqui a alguns séculos, a arte da cura espiritual será cada vez mais desenvolvida e usada universalmente.”
Gustaf Stromberg, astrônomo


Em 2007 ouvi falar de um processo com duração de 21 dias, divulgado pela australiana Jasmuheen, que permitia acionar uma capacidade no corpo humano tornando desnecessária a ingestão de alimentos sólidos.


O processo aciona a capacidade de viver de luz, prana, chi ou energia universal. O aparelho digestivo é reprogramado, bem como o corpo mental, emocional e espiritual para sintetizar tudo o que o corpo precisa a partir do prana.

Uma vez acionada a capacidade, alimentar-se deixa de ser uma obrigação e se torna apenas um ato prazeroso de satisfazer o paladar. Algumas pessoas voltam a comer normalmente depois do processo, enquanto outras, reduzem a ingestão de alimentos e até mesmo param de vez.

Resolvi estudar a fundo a questão e sabia que deveria fazer o processo. Minha supra consciência já havia deixado claro que seria muito importante e aos poucos fui reduzindo o número de refeições diárias e ingestão de carnes.

São 21 dias divididos em três fases:


Primeira semana: Nesta primeira semana, a pessoa retira de seu organismo a entrada de QUALQUER tipo de elemento externo, incluindo todo tipo de líquido, inclusive água. São sete dias sem comer nem beber nada, o que torna imprescindível uma compreensão do processo para a reprogramação mental.

Segunda semana: Superada a fase mais difícil do processo, na segunda semana a pessoa encontra o Oásis da Vida que é a água. Quando a água e os líquidos voltam para o organismo, esses agora assumem a função de ajudar na limpeza orgânica.

Terceira semana: Os líquidos continuam liberados e podem ser bebidos quantas vezes a pessoa quiser durante esta última semana, mas agora os sucos de frutas podem ser mais concentrados. O líquido continuará funcionando como um limpador sanguíneo e diluidor dos tóxicos no organismo.


Conheci pessoas que passaram pelo processo, algumas já não se alimentavam mais, outras sim, mas todas com muita saúde e disposição.

Assisti ao vídeo da Evelyn, uma brasileira casada com um americano, que foi no programa do Jô falar sobre sua experiência:

Li vários diários de pessoas que se submeteram a essa iniciação. Enfim, busquei todas as informações necessárias para então acionar essa capacidade no meu corpo.

Meu objetivo era claramente passar a ter a liberdade de escolha entre comer ou não, quando e o que quisesse, sem me preocupar com a questão da nutrição, uma vez que meu corpo passaria a ser auto sustentável.

O processo em si se baseia na religação da capacidade que está adormecida em nosso DNA, reprogramando o aparelho digestivo e ativando a glândula pineal e a hipófise que passam a fazer o processo de alimentação muito parecido com a fotossíntese das plantas.

A glândula pineal aumenta de tamanho e passa a atuar como uma bateria, estocando a energia necessária para a distribuição em todas as células e átomos do corpo.

Em termos metafísicos, as vitaminas, minerais e tudo de que o corpo precisa, nada mais são do que frequências vibratórias. Quando ingerimos algo, o corpo gasta toda sua energia para retirar energia dos alimentos e o que sobra é eliminado. No respiracionismo, como também é chamado, a alimentação é feita diretamente, e as células são constantemente alimentadas das frequências das quais necessita, transformando o corpo em uma máquina muito mais afinada.

Outro ponto importante é que o processo exige o controle dos corpos emocional, mental e espiritual. Agora passamos a controlar realmente todo nosso sistema ao invés de sermos controlados por eles.

O comer está ligado ao corpo emocional. Comemos para preencher o vazio que sentimos, para amenizar o stress, a ansiedade e nunca comemos para nutrir nosso corpo realmente. Todos os momentos felizes de nossa vida tem o aspecto da alimentação, com as reuniões de amigos e familiares, tornando-nos dependentes da ingestão de sólidos.

Para mim, a liberdade era mais importante. Sei o quanto é bom comer e sei o quanto a sociedade é apegada a esse aspecto. Também não penso que todos devam fazer esse processo, mas gostaria que as pessoas pelo menos aceitassem que isso é possível. Essa aceitação que vem com o estudo e compreensão do caso, altera o inconsciente coletivo, tornando o processo mais fácil para quem sentir que deve fazê-lo, sem contar que poderia acabar com a fome no mundo.

Foi lançado ano passado um maravilhoso documentário que se chama: "Viver da luz", do Suiço P.A. Straubinger, que começou por sua curiosidade a respeito da possibilidade de estar vivo simplesmente sem a necessidade de comer nem beber, como afirma a história e biografia de diferentes pessoas, inclusive um "santo" da igreja católica. Essa simples curiosidade levou esse suíço por diversos países do mundo e o fez conhecer distintos tipos de pessoas de diferentes estilos de vida e classe social adeptas do RESPIRACIONISMO.


Mais de Sessenta Anos Sem comer nem beber NADA em perfeito estado de saúde. Prahlad Jani, um Indiano que desafia a ciência é apenas uma das figuras que está viva hoje no planeta terra, afirmando não necessitar de nada além de Prana para manter sua perfeita saúde e vitalidade.


Respiracionismo é sobre ter a escolha entre comer ou não comer.


A maioria das pessoas exige que um "verdadeiro respiratoriano nunca coma ou beba, não  importa o quê. No entanto, o que pode ser mais agradável é ter as escolhas. Para nunca ter fome ou morrer de fome quando a comida não está presente, nunca sentir dependência ou apego à comida, e para encontrar o que está lá uma vez que alimentos não estão mais no caminho da nossa percepção e foco. Mas ainda ter as opções para desfrutar da comida, e de nenhuma maneira parar de viver ou limitar-se. Isto é o que respiracionismo deve ser. A verdadeira felicidade, e uma total liberdade de escolhas. Para se sentir plenamente vivo, seguro, independente e feliz. Em todos os momentos, se há alimento ou não. A vida é muito mais do que o alimento nos permite ver.



Iniciei meu processo dia 1º/12 e terminei ontem, dia 21. Me sinto super bem, energizada, saudável e desfrutando da liberdade de escolha, sabendo que agora meu corpo é autossuficiente. Relatei minha experiência em um diário que postarei em um link abaixo juntamente com outros diários para quem queira estudar a respeito.
Sheila Grade
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