Todos os organismos vivos e seus componentes, as células, se comunicam por meio de campos eletromagnéticos que emitem fótons captados pelos outros organismos. Fótons são partículas muito pequenas que, em grandes quantidades, formam energia eletromagnética, e constroem as formas de luz. Os fótons, chamados "luz das células", são imprescindíveis para que aconteçam reações químicas em qualquer sistema biológico. Através da comunicação celular ativam-se ordens que formam os órgãos dos organismos vivos.
O biofísico alemão e vice-presidente do Instituto Internacional de Biofísica, Fritz-Albert Popp, nomeado ao Prêmio Nobel, descobriu a luz fotônica celular ou biofotônica.
Segundo experiências realizadas por Popp e seus auxiliares, todas as células se comunicam com padrões ondulatórios específicos. Quando as células são idênticas, se diz que têm o mesmo padrão de freqüência, ou de interferência. As células comunicam-se quando cancelam a luz entre elas, porque criam uma espécie de canal, ou "zona de quietude", uma zona livre de som dentro da qual qualquer perturbação é imediatamente percebida como um sinal.
Este mecanismo é responsável pela formação dos órgãos, uma vez que as células o usam para se atrair e informar o que precisa ser feito – no núcleo de cada célula produzem-se cerca de 1.000 reações químicas por segundo, associadas a informações sobre o ponto e momento exato para que estas reações ocorram e isso é realizado através de alguns fótons ligados entre si.
Para conseguir uma reação química necessitamos de um fóton, que ao ser absorvido estimulará um dos componentes por meio de ondas eletromagnéticas. Por esta razão, quando aumentamos a temperatura aumentamos o volume de reações químicas por segundo, uma vez que se produzem mais fótons. Um sistema biológico nessa reação produz biofótons em vez de calor – quando ocorre a reação química o fóton não desaparece como calor, ele apenas é armazenado para a próxima reação, ou seja, a informação fica disponível para ser utilizada por outras células.
Por exemplo, a glicose - o açúcar comum – tem como componentes moleculares CO2 e H2O. Ambos, CO2 e o H2O, são aproveitados pelo corpo. Ambos armazenam luz solar, que permanece em nosso corpo quando o CO2 e o H2O desaparecem. Ou seja, também nos alimentamos de luz.
A ciência médica tradicional tem considerado a doenças como um resultado de desordens bioquímicas. É possível que sejam o resultado de uma desordem eletromagnética. Quando aplicamos acupuntura, Reiki, ou técnicas similares, podemos dizer que interferimos no campo eletromagnético ajustando-o, o que explicaria em parte o funcionamento destas técnicas.
Por outro lado fica a pergunta – se os campos eletromagnéticos são similares para todos os organismos vivos, é possível que a comunicação entre os reinos do planeta – fauna, flora e seres humanos – seja de fato uma questão de freqüência.
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